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Licença Maternidade: Você sabe seus direitos?

O período de licença-maternidade é garantido pela Constituição desde o ano de 1943. É direito de todas as mulheres que contribuem com a Previdência Social. O também chamado “salário-maternidade” é um benefício pago a quem acabou de ter um filho, por parto ou adoção. Seu valor é igual ao do salário mensal de quem tiver carteira assinada ou exercer trabalhos domésticos. A licença também cobre às mulheres que sofreram um aborto espontâneo, perda de um bebê nas primeiras 24 semanas de gestação, ou deram à luz um bebê natimorto, criança que morre dentro da barriga ou durante o parto, depois da 20ª semana de gravidez. Também tem direito pessoas que adotam crianças ou obtém guarda judicial com fim de adoção, que pode ser realizada tanto por pessoas solteiras como por casais heterossexuais ou homoafetivos. Qual a diferença entre licença-maternidade e salário-maternidade? O salário-maternidade é o valor recebido durante o período de licença. Já a licença-maternidade é o período de afastamento das atividades profissionais. Qual a durabilidade? Nos casos de parto, adoção ou guarda judicial para fins de adoção (independente da idade do adotado que deverá ter no máximo 12 anos de idade) e natimorto, o afastamento da beneficiária é de 120 dias corridos. Para aborto espontâneo ou previsto em lei (estupro ou risco de vida para a mãe), são 14 dias a critério médico. Dependendo do tipo de ocupação, a licença pode ter no máximo seis meses. A lei que prevê a ampliação do benefício ainda não foi aprovada para todas as categorias profissionais. Quem paga? Mulheres com carteira assinada, a empresa paga o salário integral e depois tem o repasse feito pelo INSS. A empresa que concede a ampliação de dois meses da licença, o empregador paga a totalidade desses salários e depois desconta o valor inteiro do imposto de renda. Para as autônomas ou que exercem trabalho doméstico, o pedido da licença tem que ser feito diretamente na Previdência, que se encarregará dos pagamentos. Já quem possui mais de um vínculo empregatício têm direito a receber o salário-maternidade relativo a cada um dos empregos. Onde e quando fazer o pedido? O benefício pode ser solicitado a partir de 28 dias antes do parto. Se a mulher preferir, ela também pode fazer o pedido até 92 dias após o nascimento da criança. A data de início da licença deve ser informada e comprovada à empresa por meio de atestado médico ou com a apresentação da certidão de nascimento do bebê. Demissão? Na data do parto, aborto ou adoção, deverá ter carência de 10 meses de trabalho a contribuinte individual, facultativa e segurada especial. No caso de uma demissão por justa causa ou por iniciativa da própria da mulher, ela terá direito à licença remunerada paga pelo governo, mesmo que tenha parado de contribuir à Previdência.Caso a grávida esteja em período de experiência ou desconheça seu estado gravídico, a estabilidade no emprego é reconhecida. Será necessário, através de exames médicos, confirmar o tempo gestacional. Se confirmado que a empregada estava grávida antes da demissão, a empresa deverá indenizá-la por todo o período da estabilidade ou reintegrá-la ao emprego. Ainda que o início da gravidez ocorra durante o cumprimento do aviso prévio, o qual integra o contrato de trabalho para todos os efeitos legais, a estabilidade provisória da gestante deverá ser respeitada. Se a empresa demite uma gestante sem ser por justa causa, deve pagar todos os salários correspondentes ao período de licença a que ela teria direito, além dos demais direitos trabalhistas. Não deixe de buscar mais informações no INSS, eles são o órgão responsável e por consequência a melhor fonte e mais atualizada.

Solicitação de Auxilio-Doença INSS

Olá pessoal, tudo bem? Fizemos esse post para facilitar o entendimento de como deve ocorrer a solicitação de auxilio-doença pelo INSS.Primeiro, vamos falar sobre os documentos necessários para conseguir fazer o processo: Documentos necessários: Em casos de internação hospitalar ou restrição ao leito (acamado), o prazo para remarcação é de sete dias antes ou até a data agendada, sendo necessário o comparecimento do representante legal à Agência do INSS. Se o segurado não comparecer na data agendada ou não efetivar a remarcação da perícia médica ou solicitar o cancelamento do requerimento, ficará impossibilitado de requerer novamente benefício pelos próximos 30 dias.Nos últimos 15 dias do auxílio-doença, caso julgue que o prazo inicialmente concedido para a recuperação se revelou insuficiente para retorno ao trabalho, o segurado poderá solicitar a prorrogação do benefício pela Central 135, internet ou comparecendo em uma agência do INSS.Caso não concorde com o indeferimento ou a cessação do benefício e não seja mais possível solicitar prorrogação, o segurado pode entrar com recurso à Junta de Recursos, em até 30 dias contados a partir da data em que tomar ciência da decisão do INSS (Portaria MDSA nº 152, de 25/08/2016). Modelo de Declaração [XXX nome de empresa aqui] LTDACNPJ: 05900100/00XX-XX[Endereço completo da empresa aqui]DECLARAÇÃO[XXX nome de empresa aqui] LTDA, empresa jurídica portadora do CNPJ: 05900100/00XX-XX, estabelecida a [Endereço completo aqui com bairro, cidade e estado]; neste ato representada pelo sócio administrador Sr. FULANO DE TAL, brasileiro, casado, empresário, portadora da Cédula de Identidade no XXXXXXXX SP/SP e inscrito no CPF/MF sob no 99900, residente domiciliado à [Endereço completo aqui com bairro, cidade e estado]; declara, para os devidos fins, que a Sr. Tal [você ou quem você está ajudando], NIT/PIS 111.999, CTPS: 111 Série: 000-0 / SP nosso funcionário desde 01/02/20XX [data de início na empresa], encontra-se atualmente afastado (a) de suas atividades normais e que esse afastamento se deu a partir do dia 01/01/20XX [data de início do afastamento], tendo sido, portanto, seu último dia de trabalho o dia 01/11/20XX [data do último dia de trabalho na empresa].Certos de termos colaborado para o encaminhamento ou manutenção do Auxílio-Doença, subscrevemo-nos,[Nome da sua cidade aqui] , XX de [mês do ano] de 201X.______________________________________________________________XXXLTDAEspero ter ajudado, vale dizer que a melhor fonte e mais atualizada sempre será o site do próprio INSS. Por isso, não deixe de conferir por lá também! https://www.inss.gov.br/beneficios/

4 pilares para uma Gestão Eficiente

Dentro de um negócio existem quatro pilares fundamentais para uma gestão eficiente. São eles: objetivos financeiros, objetivos comerciais, objetivos ligados aos processos internos e desenvolvimento organizacional.Esses quatro pilares são fundamentais pro seu negócio dar certo, afinal, é através deles que desenvolvemos os objetivos estratégicos. Esses objetivos estratégicos são baseados na metodologia do Balanced Scorecard, também conhecido como BSC ou OKR.Conseguimos desenvolver esses objetivos e dar norteamento para esses quatro pilares fazendo algumas perguntas básicas: ‍ ‍1 –  Para obter as metas que os sócios almejam, quais resultados financeiros, quais indicadores nós devemos cumprir para consegui-los? ‍Esse é o primeiro ponto dentro de resultados financeiros que é preciso estar atendo em termos de sociedade e retorno de negócio. Sabemos que dentro de um negócio sempre tem que está olhando para o retorno. Retorno é fundamental, caso não tenha um retorno condizente com o negócio possivelmente seu negócio não vai crescer, e consequentemente, irá falir.O segundo ponto deve ser feito a área comercial da empresa. ‍2 – Para conseguir os resultados financeiros quais objetivos devemos cumprir para com os clientes? ‍E quais objetivos de mercado temos que cumprir? O que devemos fazer dentro da empresa para que os clientes consigam fazer essa troca? Porque na verdade a venda é uma troca, não é?O cliente te fornece dinheiro e credibilidade em troca do seu produto, serviço e solução. Portanto, nesse momento temos que ter um objetivo muito centrado no cliente. Nesse momento temos que pensar quais soluções o cliente deseja.O terceiro ponto é a parte de processos internos, um direcionamento para entendermos o que temos que fazer dentro da empresa. ‍3 – Para cumprir as soluções para os clientes, quais processos internos é necessário desenvolver? ‍Como a sua empresa empresa está estruturalmente em termos de tarefas, processos e rotinas. Para conseguir um produto e uma solução entregável precisamos que tenha um delivery interessante para esse cliente.Principalmente que haja direcionamento, escala e padrão de entrega porque a pior coisa que se pode ter dentro de uma empresa são soluções totalmente esquizofrênicas entre si.A entrega deve ser realizada de maneira igualitária para todos os clientes. Os processos internos devem definir o objetivo desse terceiro pilar fundamental para sua gestão.E o quarto item, o quarto pilar fundamental é a parte de desenvolvimento organizacional e fazemos a seguinte pergunta: ‍4 – Para desenvolver esses processos internos o que eu tenho que desenvolver dentro da empresa para que sejam executáveis? ‍Esse último pilar talvez seja um dos mais importantes porque estamos falando da parte do desenvolvimento de pessoas e cultura. E sem cultura não existe resultado! É ela que movimenta todo o processo, já dizia a velha frase do grande Peter Drucker: ‍ “A cultura devora a estratégia no café da manhã”. ‍ Essa talvez seja uma das melhores frases que podemos ouvir dentro do mundo dos negócios, afinal, é a cultura que faz com que toda essa cadeia se mova. E nesse momento temos que pensar em cultura, o que precisamos fazer para que as pessoas se sintam engajadas e principalmente criar crença e pertencimento, nesse objetivo temos que deixar isso muito claro.Se você seguir esses quatro passos é possível ter um direcionamento estratégico mais focado, além de desenvolver metas e indicadores para o seu negócio.É claro que esses pontos possuem diversos desdobramentos, não existe fórmula mágica para nada! Mas, acreditamos fortemente, que esse pode ser o pontapé inicial para tirar o seu projeto do papel.

Comunidade: o pilar que transformou a Apple em uma empresa de trilhões de dólares.

“Adeus, iPhone 6s. Nós tivemos uma boa jornada. Vou sentir falta do seu Botão Home. Não sentirei falta das batalhas noturnas tentando fazer com que você carregue. Ou das suas fotos granuladas. Ou da sua queda repentina de 100% de bateria para 15% até se esgotar em poucos minutos. Descanse em paz, amigo.“ Chris Evans, mais conhecido como Capitão America, tuitou em sua conta a despedida do seu querido iPhone 6s. Logo na sequencia, o ator postou seu novo iPhone recebendo a transferência de dados do seu antigo celular. Essa é uma realidade constante quando observamos as mãos dos grandes atores americanos. Quase sempre (poderia dizer sempre se excluíssemos os poucos que recebem propaganda para usar outros dispositivos, mas para não ferir os amantes de outras marcas vou tentar não generalizar) vemos um iPhone sendo carregado por atores no seu cotidiano. Não precisamos ir muito longe. Provavelmente você tem alguns amigos que utilizam o dispositivo da maça e não abrem mão disso. As justificativas são diversas. Muitos vão dizer que é o design ou as funcionalidades. Uma pesquisa realizada pelo analista Michael Oson apontou que o principal motivo citado pelos entrevistados foi o fato de que o iPhone atual delas “funciona bem”, razão de 44% das pessoas. Logo atrás está o fato de que os novos smartphones da empresa são “muito caros”, justificativa de 31% dos que foram questionados. Fechando as três razões mais comuns, 8% disse querer um celular com a tela maior que a do iPhone X. De fato, o iOS, sistema operacional desenvolvido pela Apple, é o ponto de inflexão do aparelho. Além de ser simples e prático, ele adiciona o dono a um ecossistema que incentiva os usuários a permanecerem em eletrônicos da marca. Não posso deixar de citar que o nosso amigo Capitão America ficou 7 anos com um iPhone 6s até pensar em trocar de aparelho! Durabilidade certamente é um ponto relevante que dificilmente um adepto da marca vai reclamar. Além de tudo isso, a Apple cria um ambiente de comunidade absurdo. os fãs de Apple são apaixonados pela marca, pois ela conversa diariamente com eles. A comunicação e experiência do usuário da empresa para envolver seus clientes é de se invejar. Ela conversa do momento que você pisa em uma loja até o primeiro video que aparece quando você liga o celular. Ah, para os não usuários que estão lendo isso, a o iPhone tem um video que aparece uma única vez quando você liga o dispositivo pela primeira vez e depois você nunca mais vê. Isso faz com que você realmente preste atenção no primeiro momento que você liga o celular. Tudo isso faz com que a Apple não venda para clientes. Ao invês disso, ela é comprada! Gosto muito de citar também como ela engaja sua legião de fãs com o Keynote, evento da Apple de lançamento de novos produtos. A Apple sempre fez questão de apresentar todos seus produtos de uma forma bem única, dando ênfase em todos os detalhes do produto. Isso é mais uma ação que gera um marketing de comunidade muito forte. Eu poderia dizer

Você é um líder servidor?

O grande nome da Liderança Servidora é o ex-CEO da AT&T, uma das maiores empresas de telefonia americana, Robert K. Greenleaf. Após se aposentar, ele inicia uma segunda carreira como escritor e consultor, e no início dos anos 70 publica um ensaio que revolucionaria a maneira de se pensar sobre liderança, chamado: The leader as servant (O líder como servo), no qual ele diz: ‍ “O líder-servidor é servidor antes de mais nada. Tudo começa com o sentimento natural de que ele quer servir, e servir acima de tudo. Então, esta escolha consciente o leva a aspirar à liderança. Essa pessoa é bastante diferente daquela que é primeiramente líder, talvez pela necessidade de atenuar uma ‘fome de poder’ não-usual ou de realizar-se materialmente… O ‘líder-primeiro’ e o ‘servidor-primeiro’ são dois opostos extremos. Entre eles, há tons e misturas que são parte da infinita variedade da natureza humana.” ‍ E segue: ‍ “A diferença se manifesta no cuidado que o ‘servidor-primeiro’ demonstra ao certificar-se de que as maiores prioridades do outro estão sendo atendidas. O melhor teste — e mais difícil de se administrar — é: aqueles que são servidos crescem como pessoas? Enquanto são servidos, eles se tornam mais saudáveis, mais sábios, mais livres, mais autônomos, mais propensos a tornarem-se, eles próprios, servidores?” ‍ Para Greenleaf, um líder não nasce sendo líder. A liderança é algo que se aprende e não é inato a ninguém. Bem diferente do que vemos hoje em dia, não é? Enquanto a liderança tradicional é baseada na acumulação de poder e estar no local mais alto da pirâmide, a liderança servidora se baseia no pensar no outro, no bem-estar da comunidade que se está inserido, no desempenho do próximo. O líder servidor compartilha o poder com os outros. No artigo, ele discute os 40 anos que esteve a frente da AT&T e todos os programas de crescimento de funcionários que criou internamente. Para ele, servir pessoas faz com que elas cresçam de forma natural, tornando-se mais saudáveis, inteligentes, livres e autônomas. Características essas, necessárias para novos líderes. ‍ O livro “O monge e o executivo – uma história sobre a essência da liderança”: Em geral, a liderança tradicional implica o exercício do poder por quem está no “topo da pirâmide”. O livro “O monge e o executivo – uma história sobre a essência da liderança” traz reflexões sobre um tipo diferente de liderança dentro e fora de empresas. A liderança servidora é um mix entre líder e funcionário. Um líder que concentra as necessidades dos seus funcionários antes mesmo das suas. Que trabalha em conjunto com sua equipe, não fazendo distinções e gerando ensinamentos. Ele é um facilitador dentro da empresa e não apenas o chefe que dá somente as diretrizes. ‍ E quais são as características necessárias para se tornar um líder servidor? ‍ – Foco nas pessoas: Acreditar no desenvolvimento pessoal de cada um. É necessário um papel de administrar e de distribuição de poder. – Capacitar e desenvolver pessoas: Dar responsabilidade no local de trabalho para as pessoas, para que haja responsabilidade natural durante o processo. O líder reconhece os pontos fortes e fracos desses funcionários, para entender qual a melhor   maneira de incluí-lo no processo. Além de gerar incentivo ao crescimento pessoal e profissional. – Humildade: Os colaboradores podem ajudar muito o líder. O líder deve ter a capacidade de receber sugestões e feedbacks. Os profissionais precisam estar abertos para aprender uns com os outros. Isso gera crescimento e fortalecimento do local de   trabalho e convivência. – Ser um exemplo: Compreendendo as ações de liderança e entendendo que seu trabalho, sua opinião e sua existência naquele local é fundamental, o colaborador perde o medo de desenvolver suas tarefas. – Empatia: É importante que haja o entendimento sobre o trabalho do líder. Todos possuem medos e anseios, com o líder não é diferente. Se colocar no local do outro independe do local de poder que aquela pessoa ocupa. – Direcionamento e clareza: Com a comunicação fluída e transparente, se torna mais fácil alinhar os objetivos e metas. Quais são as expectativas. Quais os caminhos devem ser trilhados.  Um último item que eu acho muito importante é: – Necessidade x Realidade:  O líder deve fazer um trabalho de curador. Ou seja, entender quais as demandas necessárias e quais as maiores necessidades. Diferente de realizar as vontades de cada colaborador. Vontade não é necessidade. ‍ Bom, eu acredito muito nessa dinâmica e tento me tornar um líder melhor a cada dia. E vocês? Como anda a liderança dentro do seu negócio?

Entenda por que pessoas são poderosos veículos de vendas

Mais do que posar para fotos e gravar vídeos promovendo produtos e serviços, celebridades da internet vêm sendo contratadas por grandes marcas do varejo para se unirem a C-levels e fazerem parte dos processos de tomada de decisão da empresa. Um caso recente, que ilustra essa predisposição no Brasil, foi o da ex-BBB Juliette, que hoje, atuando como influenciadora nas redes sociais, com mais de 33 milhões de seguidores no Instagram, assumiu como nova head de inovação para a linha de cuidados pessoais da Mondial Eletrodomésticos. Esse não é um caso isolado. A cantora Anitta, desde 2021, é uma das conselheiras do Nubank, com papel estratégico para os negócios da fintech, segundo os próprios executivos da marca. Aliás, a mentalidade de empresária com forte presença nas redes sociais foi um dos motivos que levou a música ‘Envolver’ ao primeiro lugar do Spotify mundial. E apesar de muita gente torcer o nariz para os negócios milionários gerados por causa das redes sociais, o que era tendência antes com a pandemia ficou mais que óbvio: pessoas são poderosos veículos de venda. A chance dos seguidores adquirirem um produto anunciado por uma personalidade nas redes é alta, dada a relação de identificação entre o fã e o consumidor. E nesse universo, quanto mais seguidores, mais seleto é o influenciador com as parcerias, segundo divulgou a plataforma global de influenciadores RewardStyle + LTK. No entanto, não é apenas o número de seguidores que conta, mas também fatores como o tipo de público e as métricas de engajamento e alcance. De acordo com a consultoria, a taxa de conversão das pessoas impactadas pelas publicações em vendas de produtos anunciados por influenciadores é, em média, de 1,8% no Facebook, de 0,86% no Instagram e de 0,93% no YouTube. Segundo previsões da Accenture, o social commerce deve crescer 3x mais rápido que o comércio eletrônico tradicional, e somar US$ 1,2 trilhão até 2025. Atualmente, o volume das compras realizadas em redes sociais somam US$ 492 bilhões globalmente. Invista no social commerce e capture mais valor para a sua marca De acordo com a pesquisa Social Commerce do Opinion Box, 74% dos brasileiros usam as redes sociais para comprar. Além disso, mesmo antes da compra, 76% dos entrevistados afirmam que recorrem às redes para pesquisar produtos, 56% para ler a avaliação de outros clientes e 54% para comparar preço. O fato é que as pessoas compram mais de quem confiam, usam as redes, e a internet em geral, para pesquisar, se informar sobre o produto ou serviço e eventualmente fechar a compra. Por essa razão, estima-se que 66% das marcas aumentem seus orçamentos para usar marketing de influenciadores, gerando um valor de mais de US$ 15 bilhões para esse setor, em 2022. Se você atua no varejo deve estar pensando: “Ok, as vendas através das redes sociais são o futuro, mas eu não tenho caixa para pagar stories da Anitta, então social commerce não é para mim”. Será?Claro que só corporações com gordas verbas de marketing conseguem pagar o preço que pede um Cristiano Ronaldo (US$ 1,6 milhão) ou uma Beyonce (US$ 1,1 milhão) por uma postagem no Instagram. O mercado então descobriu que, em certos casos, vale mais a pena investir em micro influenciadores para gerar impacto muito positivo para a sua empresa e por uma fração do custo. Um influenciador que tenha entre 1 mil e 10 mil seguidores cobra, em média, US$ 100 por post. E eles são maioria no mercado! É certo que medir o retorno sobre o investimento (ROI) de um influenciador pode ser mais difícil do que avaliar métricas de outros tipos de marketing. Afinal, nem sempre dá para saber quando um consumidor comprou um produto ou serviço por causa de uma campanha de social commerce. No entanto, segundo estudo da Tomoson, o ROI nos países onde o método está consolidado é de 6,5. Isso significa que as marcas que fazem ações com influenciadores têm retorno, em média, de US$ 6,50 para cada dólar investido. Esse retorno pode ser ainda maior. No ranking das empresas que obtêm os melhores resultados, o grupo que corresponde aos 13% mais bem-sucedidos tem retorno em média de 20 para 1. 5 razões para transformar suas redes sociais em vitrines virtuais Apresentando-se como um componente-chave na estratégia de vendas de grandes marcas, o social commerce promete mais uma vez revolucionar o setor de varejo, agregando novas tecnologias, como realidade aumentada, NFTs e blockchain às plataformas de redes sociais. Tudo isso para aprimorar a experiência do consumidor Pesquisa do Gartner mostra que 86% dos líderes de marketing acreditam que o comércio digital será o canal de vendas mais importante nos próximos dois anos. Ao mesmo tempo, 89% dos pesquisados concordaram que os recursos atuais precisam evoluir para produzir resultados mais tangíveis. ‍ Listo aqui cinco razões que você, varejista, deve considerar para incluir o social commerce em sua estratégia de vendas e crescimento: ‍ ‍ Para que essa estratégia seja bem sucedida, é necessário fazer parcerias com influenciadores de credibilidade, ações cross-channel (não colocar todas as suas peras e maçãs numa rede só) e incentivar o user generated content (UGC) para ouvir o feedback dos clientes. Cada vez mais lideranças de marketing nas empresas pretendem investir em social marketing com uso de influenciadores e não apenas nas categorias mais tradicionais como estilo de vida e beleza. Basta ver o sucesso de casos em ramos como finanças e pets. Ficar de fora pode nem ser uma opção para você.

Boas práticas de finanças: a evolução no seu negócio

Artigo escrito por Dario Perez, CEO Grupo Hyper. O planejamento financeiro é mais do que importante; é indispensável. Ele envolve o cuidado com o seu patrimônio, com os seus bens, com o seu negócio e com o futuro que você pensa em deixar para sua família. Se todos esses pontos não são essenciais para a sua vida, então realmente esse artigo não é para você. Vamos começar do início. Você já ouviu falar sobre categorização de contas? Categorização é o principio de tudo dentro do seu ambiente financeiro. É super importante entender que essa planificação é de pensamento macro da empresa, é a organização vista de uma visão geral no sentido financeiro. Sem uma boa organização de contas, fica impossível gerar relatórios e indicadores para o seu negócio, já que você não vai conseguir enxergar como andam suas receitas e despesas. E quanto melhor você cuidar das suas finanças no dia a dia, mais efetivos deverão ser os resultados deste seu hábito. Para que fique melhor para exemplificar, abaixo vou inserir a categorização de contas de uma das minhas empresas, a Yourdev. Nosso primeiro tópico será sobre receitas: Pense em um pacote de tudo aquilo que você ganha como receita. Depois veja como separar esse aglomerado por categorias, que serão: os seus produtos e serviços. Aqui na Yourdev, nós temos 3 categorias de produtos diferentes: Aplicativos, Sistemas Web e Websites. Tudo que entra de receita precisa entrar em uma dessas três categorias. Assim, eu sei quanto cada squad traz de resultados para o negócio. Essa separação de categorias irá te auxiliar na visão e controle do rendimento mensal, semestral e anual de cada serviço de forma unitária. Dessa forma, eu identifico qual dos meus produtos é mais rentável. Mas como? A operação é: ‍ Receita da categoria + Custos ligados a categoria = Margem de contribuição! ‍ Vamos falar de margem de contribuição em uma outra hora. Mas por enquanto basta você saber que margem de contribuição é aquilo que sobra de uma operação de sua categoria. E as despesas? Na Yourdev separamos por dois segmentos macros: Custos e Despesas. Lembre-se, existe uma diferença importantíssima nesses dois significados: Custos: tudo que é ligado à nossa atividade fim, tudo que eu preciso gastar para que a empresa continue em operação. Se a Yourdev é uma empresa de software os meus maiores custos são servidores, softwares de desenvolvimento e desenvolvedores. Sem eles, é impossível desenvolver o meu negócio. A Internet também entra nessa especificação, aliás, na grande maioria dos negócios a internet é um custo significativo pois todos dependemos dela para operar. Despesas: Gasto para ter uma melhor funcionalidade, melhor ambiente de trabalho e logística. As despesas não são necessárias para o andamento do negócio avaliando de maneira lógica. Se pensarmos em um ar condicionado, por mais “importante” que ele seja para trabalharmos melhor – a YourDev fica no Rio de Janeiro, então imaginem – ele não é um custo pois, sem o ar eu ainda consigo programar e entregar meus serviços. Ar-condicionado por mais confortável que seja não é uma peça essencial para eu produzir. Eu sei que parece bem ruim falar isso e jamais iremos tirar o ar condicionado do meu pessoal, mas esse é a lógica correta. Uma parte bem importante de ser mencionada é a parte de gastos não operacionais, ou seja, valores ganhos ou gastos de maneira eventual e que não são necessariamente ligados ao core da sua empresa. Geralmente são gastos não significativos de despesas diversas. Salvo casos quando sua empresa é maior e tem participação em outros negócios. Ai você vai ter receitas não operacionais bem relevantes. Porém, MUITO CUIDADO! Caso você não mantenha isso bem alinhado e organizado, no final pode haver um grande valor registrado que não sabe-se ao certo a que se referem. O importante é que você tente sempre zerar esse valor, essa categoria precisa ser muito simplória. Não se preocupe em registrar todas as suas categorias logo no começo. Uma dica é ir criando as categorias conforme forem acontecendo; comece pelo fácil, categorizando em contas maiores. Assim, você fará essa ação repetidamente e criará costume. A medida que você for tendo mais volume financeiro, você pode ir aprimorando seu plano de contas. E aí, vamos colocar a mão na massa? Somente um planejamento financeiro sólido e bem estruturado permitirá que você tenha clareza das suas metas para o seu crescimento. Qualquer dúvida, não hesite em entrar em contato conosco!

5 tipos de consultoria empresarial

O funcionamento de uma consultoria empresarial está diretamente relacionado à realidade em que o cliente se encontra e quais necessidades precisam ser atendidas.Ou seja, o que determina como acontecerá a consultoria são os objetivos que o cliente quer e precisa alcançar, e não um modelo pré-definido de atuação da consultoria. Daí a importância de quem deseja contratar uma consultoria entender a fundo a realidade que está vivendo e o que está buscando.O trabalho de uma consultoria empresarial diz respeito à conquista de um objetivo; trata-se de uma meta futura e por vezes inexistente. Portanto, o resultado de uma consultoria somente é percebido com o decorrer do tempo e, principalmente, ao término do trabalho. Na maioria dos casos, os frutos continuam a surgir mesmo após o término da consultoria.Existem diferentes tipos de consultorias empresariais, abaixo explicamos um pouquinho de cada uma delas. Confira! Consultoria em Gestão Empresarial A consultoria em gestão empresarial é realizada quando os profissionais especializados, os consultores, passam um tempo verificando todos os processos internos da empresa, diagnosticando problemas e formulando soluções.Esses consultores podem atuar nas mais diversas áreas, como logística, recursos humanos, finanças, marketing, jurídica e outros. O que vai definir a área na qual o profissional irá atuar é a necessidade do cliente, que será influenciada pela situação atual do negócio.O objetivo da consultoria em gestão empresarial é sempre focar nas melhorias que podem ser concretizadas no futuro, para que a empresa qualifique seus resultados e experimente o crescimento sustentável. Consultoria de Marketing O foco da consultoria de marketing é o relacionamento da empresa com o mercado e público alvo. Ao contratar um consultor da área, o cliente espera que ele melhore a comunicação e o marketing da empresa. Esse trabalho é feito através da gestão do relacionamento com colaboradores, fornecedores, parceiros e clientes.O papel do consultor é apresentar o diagnóstico da situação atual da empresa, identificando as dificuldades e os pontos que podem ser aperfeiçoados. Vale ressaltar que ele é peça-chave para explorar de forma assertiva os canais de comunicação, construir um marketing de relacionamento e atingir as metas de vendas. Consultoria Financeira e Contábil O objetivo da consultoria financeira para empresas tem a missão de lidar com a parte mais delicada de um negócio, o gerenciamento de seus recursos, receitas e investimentos.O caixa é a parte mais sensível de qualquer negócio. Por isso, é preciso dedicar uma atenção especial àquele que mantém a empresa de pé. Contratar um consultor financeiro pode ser a solução para empresas que não conseguem sair do vermelho ou que não tem obtido sucesso em poupar recursos para investir no próprio crescimento.A consultoria empresarial na área de finanças desenvolverá políticas internas e diferentes estratégias para organizar, planejar e controlar as atividades do setor por meio de um planejamento financeiro estratégico. Consultoria Comercial Como vender é a primeira obrigação de uma empresa, não é preciso dizer mais nada em relação à sua importância. A consultoria comercial ou consultoria em vendas é um serviço desempenhado com objetivo de melhorar e corrigir falhas na gestão e no processo de vendas.O método consultivo envolve, no primeiro momento, o diagnóstico da situação atual do negócio. Depois, é a vez do consultor traçar as melhores estratégias e, por fim, otimizar os processos que já estão em andamento. Assim, a marca será conduzida rumo ao alcance dos principais objetivos.Contratar uma consultoria comercial vai garantir a correção de falhas na gestão e no processo de vendas. Além de proporcionar a solução de gaps no negócio, assegurando melhores resultados para o time comercial. Consultoria de Reestruturação de Processos A consultoria de reestruturação avalia a possibilidade de recuperação de uma organização. Caso o consultor identifique a possibilidade de alavancar novamente a empresa, ele irá elaborar uma estratégia, que deve envolver os diversos departamentos, definindo cronograma de ações. Normalmente, a empresa de consultoria contratada faz a intermediação da negociação junto a bancos, funcionários e fornecedores. Em alguns casos, é preciso realizar um corte brusco nos gastos, como por exemplo a demissão de colaboradores, por isso, não é recomendado que a procura de uma consultoria empresarial seja feita apenas em momentos de crise. Mas como saber qual consultoria empresarial é a ideal para o seu negócio? O ideal é adotar os serviços de consultoria empresarial de forma preventiva, a fim de que se antecipe e evite futuros problemas e prejuízos para os negócios.Alguns pontos de atenção são: ‍ A Planeja Consultoria é uma empresa especializada em auxiliar micro, pequenos e médios negócios a desenvolverem uma gestão para resultados. Para isso, oferece soluções que podem incluir a implementação de um visão estratégica, excelência com foco no cliente e valorização de pessoas. Gostou de conhecer alguns dos principais tipos de consultoria empresarial e a importância desse serviço? Assine a nossa newsletter e fique por dentro dos nossos conteúdos! (:

As 10 ferramentas de vendas indispensáveis para o meu negócio

Artigo escrito por Dario Perez, CEO Hyper Group ‍ Hoje em dia existe uma infinidade de ferramentas de vendas para otimização e produtividade. Nesse artigo vou falar um pouco das minhas preferidas baseada no dia a dia da Hyper. Estou levando em conta a funcionalidade, o custo e o valor das ferramentas. ‍ Logo, aproveita esse artigo para buscar as melhores praticas de mercado que cabem no seu bolso! #ficaadica ‍ 1 – CRM – Customer Relationship Management É a base do negócio de vendas. O Customer Relationship Management é o software que se refere as práticas de relacionamento com os clientes. Obter um CRM é essencial para o sucesso da área de vendas de qualquer empresa. Com essa ferramenta é possível visualizar o pipeline de vendas, registro de notificações de visitas e tarefas e ainda automaticamente você recebe análise de interações de clientes com histórico de contatos que você teve com o mesmo. Nós utilizamos e indicamos o Moskit CRM. Para mim, o uso dessa ferramenta é essencial para minha agilidade e produtividade diária. Consigo ver informações sobre prospects e clientes de forma clara e produtiva. O suporte da plataforma é muito bom e não é um produto caro, cabe no bolso de micro e pequenos empresários. Existem diversos players no mercado, mas eu escolhi a Moskit CRM pois eles são nacionais, tem um atendimento TOP para todos os nossos negócios e ainda são o melhor custo X benefício que encontrei. Como eu sou muito legal, segue o link do Moskit com um suporte diferenciado (meu link para amigos), dá uma olhada lá! Qualquer coisa só falar que você leu esse artigo do Dario Perez da Planeja Consultoria que você terá atendimento VIP! ‍ 2 – Zoom Na data desse artigo estamos em quarentena devido a crise do coronavírus. O Zoom se tornou uma das ferramentas mais utilizadas por empresas, faculdades, reuniões entre amigos, aniversários e até casamentos. Para a Planeja Consultoria é uma ferramenta essencial para continuarmos nossos processos internamente e externamente. A plataforma armazena as gravações das reuniões na nuvem, e as mesmas podem ser enviadas automaticamente para o seu e-mail. Outras funcionalidades como compartilhamento de tela, controle de tela (ele funciona como um LogMeIn, eu descobri recentemente), gravação de forma local e ainda funcionalidades básicas como chat e envio de arquivos. Nós já éramos bem digitais e usávamos bastante ferramentas de videoconferência, mas no meio da crise entendemos que alguns recursos eram imprescindíveis para o nosso negócio. O Zoom atenderá muito bem você, pode ir tranquilo! ‍ 3 – Google Trends: Ferramenta necessária não só para galera do Marketing e Comunicação! Ele pode ser uma ótima ferramenta para entender o negócio do seu futuro cliente! O Google Trends foi criado em 2006 pelo Google e é gratuito, te permitindo acompanhar a evolução do número de buscas por uma determinada palavra-chave ou tópico ao longo do tempo. Usá-lo pode ajudar muito em gerar empatia com um futuro cliente, já sabendo sobre o seu escopo de negócios e as novas tendências que irão surgir naquele setor. Você sabia que a palavra mais procurada no ano de 2019 foi “heróis”. Qual será a de 2020? ‍https://www.youtube.com/embed/ZRCdORJiUgU?feature=oembed 4 – Linkedin – Sales Navigator O Linkedin é uma das principais redes sociais da atualidade. A plataforma se tornou um objeto indispensável de trabalho. Junto com ela, temos o Sales Navigator. Ele é uma ferramenta paga disponibilizada pelo Linkedin para potencializar a busca de novos negócios. Promove a segmentação de empresas, cargos empresariais, parcerias, entre tantos outros recursos e dados valiosos para o seu time comercial. A pesquisa inteligente é uma ferramenta muito interessante para ajudar os seus vendedores a encontrar novos leads e começar uma prospecção. Você pode usar os recursos avançados de pesquisa para: Social Selling é a nova maneira de vendas! Aceite isso ou você terá sérios problemas em conseguir novos clientes! Se quiser saber mais sobre isso acompanha o Thiago Reis da Growth Machine! Ele é o cara de Social Selling! E acompanha meus canais também, claro! 5 – Autentique Você já ouviu falar sobre “Rápido e Devagar – As duas formas de pensar”? Daniel Kahneman ganhador do Prêmio Nobel da Economia é o autor dessa teoria que virou livro. Ele nos leva a um entendimento inovador da mente e explica os dois sistemas que dirigem a maneira como pensamos. O sistema rápido, intuitivo e emocional e o sistema mais lento, mais deliberativo e mais lógico. Essa teoria faz como que eu entenda todo o sentido do Autentique no ambiente organizacional. A assinatura digital é uma ferramenta que possibilita uma escala bem menor na demanda de tempo dentro da minha empresa. Além disso, me dá a oportunidade de fechar o negócio na hora com o meu prospect no momento que ele está mais “emocionado e eufórico” – fazendo valer a teoria de Kahneman. Com isso, assino e envio documentos digitalmente, sem a necessidade de impressão e com validade jurídica, aproveitando o momento certo da negociação! Link: https://autentique.com.br/?r=5nZom 6 – RD Station: O Marketing Digital possibilitou transformações no empreendedorismo. E também é uma ótima fonte de Leads para sua equipe comercial. A RD Station é um software desenvolvido por uma empresa brasileira para automação de marketing. Ela permite maior simplicidade na criação e automatização de campanhas de marketing, redes sociais, produtos digitais e vendas. Entre as funcionalidades estão: Sua estratégia se baseia em 4 pilares: Ela te permite gerar Landing Pages muito rápidas, com um fluxo de e-mail para cada ação do seu prospect, para você começar uma campanha de forma fácil e rápida! Mas não se engane, para você ter resultado é preciso usa-la estrategicamente! Já vi muita gente perder dinheiro com automação de marketing por mal uso. A ferramenta possui diferentes planos de mensalidade. Além disso, é possível a conexão com outros softwares, com o Moskit que citamos acima, por exemplo. A minha equipe de Marketing utiliza a RD Station como principal plataforma, posso dizer que desde o início tem nos auxiliado muito nas estratégias de atração de leads, na

Pensando nas metas de 2023? Invista em uma consultoria de gestão de crescimento

Em uma empresa, só é possível gerenciar o que se mensura, e só se mensura o que se define. No processo de gestão de crescimento, metas e indicadores são os grandes aliados dos empreendedores, pois identificam o momento atual da empresa e o cenário desejado. Além disso, os indicadores desenvolvidos por uma consultoria de gestão de crescimento, apontam um caminho que será um referencial para a empresa, explicitando os processos que estão dentro do esperado, os que saíram dos conformes e precisam ser reavaliados. Assim, as metas e indicadores fornecem uma base objetiva para identificar problemas, definir prioridades e verificar como andam os esforços para a melhoria contínua e a expansão da empresa.A consultoria de gestão de crescimento, executada por uma empresa de consultoria, tem como foco solucionar dúvidas e problemas do empresário e colocar o negócio no caminho do crescimento saudável. Por que o planejamento estratégico é essencial? O planejamento estratégico é essencial desde a fase inicial da empresa, quando o plano de negócio começa a ganhar forma. Depois que a ideia saiu do papel e a empresa abre suas portas, essa necessidade não desaparece. Pelo contrário: ela se torna ainda mais importante no dia a dia do negócio. Com um plano bem elaborado, é possível atingir metas como: De modo geral, todo objetivo pode ser alcançado por meio do planejamento estratégico, desde que seja realista e leve em conta o nível em que o negócio está. Prejuízos que podem ser evitados com a consultoria de gestão de crescimento 1 – Desconhecimento sobre a própria empresa Vale ressaltar que é durante os processos de construção do planejamento estratégico que são identificados os pontos fortes da empresa e suas fraquezas, bem como as oportunidades e as ameaças que rondam o negócio. Sem essas informações, fica mais difícil definir estratégias e planos de ação para melhorar os resultados. 2 – Desconhecimento sobre o público-alvo O planejamento estratégico também é importante para que a empresa possa entender melhor quem é o público para o qual seus produtos ou serviços são direcionados. Quando há esse desconhecimento, pode acontecer de a sua empresa tentar vender uma solução que pouco interessa ao público que ela quer atingir. O mesmo vale para as campanhas de marketing e para as estratégias de comunicação. 3 – Gastos desnecessários Outro tópico que não poderia ficar de fora da lista de consequências da falta de planejamento se refere ao aumento de gastos desnecessários. A empresa que não se planeja tende a gastar mais dinheiro com coisas que não vão trazer tanto retorno quanto o esperado. As decisões sobre onde e quando investir são menos assertivas. Dessa forma, o fluxo de caixa da empresa é prejudicado e, consequentemente, sua sustentabilidade. Há também a questão tributária; o planejamento ajuda a evitar que você pague mais impostos que o necessário. 4 – Precificação inadequada Sem o devido controle sobre os seus gastos, o preço praticado por sua empresa tende a ser inadequado. Isso porque é na precificação que você vai tentar suprir os custos e obter lucro. Assim sendo, é aí que o planejamento se faz, mais uma vez, necessário. Por meio dele, você poderá otimizar os seus gastos e estabelecer preços condizentes com a realidade do seu negócio e do mercado. Como uma consultoria de gestão de crescimento ajuda o empreendedor Foco no cliente:  As novas demandas internas da estrutura que surgem na medida em que a empresa cresce podem desviar a atenção do que realmente interessa:  o mundo exterior, onde estão os clientes e o resultado. Gestão financeira: As empresas em crescimento não quebram por falta de vendas ou mesmo de lucros, quebram por falta de caixa. Uma empresa que cresce muitas vezes consome caixa, em estoques e contas a receber, além da necessidade de investir para adequar-se a um nível maior de demanda. Portanto, é imprescindível que o gestor fique muito atento ao caixa e profissionalize a gestão da função financeira. Leia também o nosso artigo sobre Boas práticas de finanças para o seu negócio. Temos certeza de que também será útil! Formação da equipe de gestão: Ninguém faz nada sozinho e o empreendedor nesta fase já deve compartilhar as decisões com uma equipe que ofereça à organização as competências necessárias. Por isso, é necessário identificar os processos críticos da companhia e ter pessoas competentes, comprometidas e empoderadas, além de dar-lhes a liberdade de gerenciar estes processos. Estabelecer o próprio papel: Com o crescimento da companhia, o empreendedor deve fazer uma autoanálise e avaliar onde estaria a sua maior contribuição: será  no desenvolvimento de produtos, nas relações com o mercado, na formação dos líderes, na divulgação da cultura ou em outro aspecto? Perguntar-se do que o negócio precisa e em que o empreendedor é distintamente bom é o caminho para estabelecer o próprio papel. Diante de tudo o que foi exposto, você ainda acredita que a gestão de crescimento não faz sentido para o seu negócio? Estude e observe como anda a gestão da sua empresa e venha conversar conosco!